Belo Horizonte inaugura o Parque Girassol, primeiro espaço multissensorial

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Belo Horizonte ganha, nesta quinta-feira (18/12), o Parque Girassol. Gratuito e voltado prioritariamente para crianças autistas, o espaço está integrado ao Parque Municipal Américo Renné Giannetti, no Centro da capital mineira, oferecendo uma experiência multissensorial em ambiente público.

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O projeto combina elementos lúdicos a recursos que apoiam atividades terapêuticas em um ambiente acessível. Com cerca de 150 m², o parque foi projetado por uma equipe multidisciplinar composta por terapeutas ocupacionais, arquitetos, engenheiros, especialistas em acessibilidade e, fundamentalmente, pais de crianças autistas.

Entre os equipamentos instalados, destacam-se plataformas de movimento, painéis sensoriais, rotas de equilíbrio e elementos de estímulo tátil. Pensando na autonomia de todos, os aparelhos contam com QR Codes que direcionam o usuário a tutoriais acessíveis com libras, audiodescrição e legendas.

Alex de Jesus / O TEMPO

O Parque Girassol foi concebido para ampliar o acesso de crianças com diferentes necessidades — incluindo deficiências visuais, auditivas e motoras — a estímulos que contribuem para o aprendizado, a coordenação e a autonomia ao ar livre.

O funcionamento será de terça a sábado, das 7h às 21h, e aos domingos, das 7h às 17h. Em todos os dias, a entrada é permitida até meia hora antes do fechamento dos portões.

O impacto da inclusão

A inauguração já gera expectativas positivas na população. Ruth de Castro, que visitou o Parque Municipal nesta quarta-feira (17/12), celebrou a iniciativa. Para ela, a existência de espaços inclusivos é uma vitória para toda a sociedade, não apenas para as famílias atípicas.

Alex de Jesus / O TEMPO

“Como avó de uma criança típica, sinto no coração a importância de apoiar e defender a inclusão. Espaços como o Parque Girassol mostram que brincar deve ser um direito de todos. Um ambiente pensado com cuidado possibilita que crianças autistas explorem o lúdico e encontrem um espaço seguro de socialização”, afirma Ruth.

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