Túlio Starling volta às novelas em ‘Três Graças’

[gpt3] Reescreva a matéria jornalistica a seguir com foco nos fatos, utilizando uma linguagem jornalistica simples, direta e acessível, voltada para o público brasileiro. Não inclua a palavra “Brasil de fato”. Preserve o conteúdo principal da notícia, mas amplie o texto, incluindo mais detalhes ou contexto relevante, sempre que possível. Adapte a escrita para torná-la mais clara e compreensível, evitando jargões ou construções complexas. Não emita opiniões ou juízos de valor e remova qualquer referência externa ou menção à fonte original, incluindo links. Me entregue apenas o texto final, reestruturado, ampliado e simplificado. Aqui está a matéria original:

Mineiro de Belo Horizonte, Túlio Starling, de 35 anos, afirma que gostou da experiência de fazer novelas. Ele, que ganhou seu primeiro grande papel na teledramaturgia em “No Rancho Fundo” – exibida em 2024, quando viveu o protagonista Artur -, volta à TV neste ano em “Três Graças”, atual folhetim das nove da Globo, escrito por Aguinaldo Silva, Virgílio Silva e Zé Dassilva. Na história, interpreta José Maria, um jovem médico que faz trabalho voluntário no posto de saúde da fictícia comunidade do Chacrinha e que acaba atravessado pelo esquema de corrupção da Fundação Ferette.

“Fui picado pelo bichinho da novela”, brinca ele, ao falar do novo projeto na TV. “É muito trabalho, atlético, digamos assim. Existe essa expressão de que o ator é um atleta afetivo. E, no caso da novela, tem essa coisa atlética mesmo, porque a gente grava de segunda a sábado, muitas cenas. Então é um compromisso muito grande com a narrativa. Eu gosto disso, de cada dia ter mais cenas para gravar”, pontua o ator, que já esteve no ar no remake de “Pantanal” (2022), como Chico, filho de Gil (Enrique Diaz) e Maria Marruá (Juliana Paes), e participou das séries “Hit Parede”, “Vicky e a Musa” e “Justiça 2”.

Starling descreve José Maria como um médico comprometido com o ofício que escolheu exercer. “Ele tem uma clínica privada, mas escolhe fazer um trabalho voluntário na Chacrinha semanalmente. Então, daí eu entendo que ele é um cara comprometido com a prática médica, que tem um entendimento para além da profissão”, afirma.

Para construir o personagem, o ator conta que tem buscado compreender a medicina como prática de escuta e vínculo — uma ponte que encontrou entre o ofício médico e o trabalho de atuação. “São dois ofícios que têm a ver com entender o outro. Um médico trata um paciente; um ator incorpora um personagem”, explica.

Remédios falsificados podem colocar mãe e filho em rota de colisão

Mesmo dedicado ao trabalho voluntário e atento às demandas da comunidade do Chacrinha, José Maria não desconfia que os medicamentos distribuídos pela Fundação Ferette são falsificados, ou melhor, feitos de farinha, em um esquema de corrupção comandado pelo vilão Santiago Ferette (Murilo Benício). Os boatos sobre a falsificação vão preocupar o médico, já que, se confirmadas as suspeitas, ele poderá enfrentar sérios problemas, assim como sua mãe, Xênica (Carla Marins), que trabalha como assessora de imprensa da Fundação.

“Acredito que ele, em um primeiro momento, vai ser cauteloso, porque tem um compromisso científico e não pode confiar em boatos. Mas também acredito que chegará um momento em que o José Maria vai entrar em conflito e vai precisar se posicionar. Ainda não sei como vai ser esse posicionamento, mas acho que será contundente”, avalia Túlio Starling, que acredita que a relação entre o médico e a mãe pode ser abalada após a descoberta do esquema de Ferette.

Túlio Starling e Carla Marins são filho e mãe em ‘Três Graças’ | Foto: Estevam Avellar/Globo 

“Ela (Xênica) é uma pessoa idolatrada pelo filho”, destaca o ator. “Como vai ser? A mãe vai ajudá-lo nesse contraponto ou não? Como será essa relação que, a princípio, é muito próxima?”, questiona o mineiro, ressaltando que se trata da relação de “uma mãe solo com um filho único”, o que justifica a proximidade entre eles. “É uma relação humana forte, de cumplicidade entre mãe e filho, que eu estou feliz em poder abordar”, frisa.

[/gpt3]